Thiago Lemgruber Porto’s Post

Uma expansão de grande importância para o offshore brasileiro.

Ao longo dos últimos anos na Desenvolvimento de Maricá venho dedicando algumas ações para melhoria logística local. Há no setor de transporte em Maricá uma demanda importante que precisa ser sanada para a continuidade dos avanços de desenvolvimento econômico e do turismo empresarial que é baselar para a expansão da logística offshore no Aeroporto de Maricá: a criação pelo Detro-RJ da linha experimental que denomino "A Rota do Petróleo", ligando os municípios de Maricá, Macaé, Campos dos Goytacazes. Com a expansão das atividades do setor e a criação dos importantes equipamentos logísticos dos últimos anos é primordial que haja uma integração entre as cidades que são bases importantes de pessoas e serviços. Nas oportunidades existentes que dialogamos com o governo estadual sobre a proposta, há uma predisposição à criação imediata havendo disponibilidade das empresas concessionárias para execução dos serviços dessa nova linha, algo que até o presente momento não aconteceu. Trata-se de uma luta estratégica que aproximará ainda mais as três cidades para melhoria dos atendimentos às pessoas e as empresas instaladas no Norte e Leste Fluminense. Que nesse novo ciclo que se inicia, os novos governos possam continuar essa pauta importante para a cadeia produtiva do petróleo no estado do Rio de Janeiro.

Porto do Açu recebe P-26 O Porto do Açu, maior complexo porto-indústria privado da América Latina, recebeu (13/11/24) a plataforma P-26, da Petrobras, para iniciar a preparação para o #desmantelamento sustentável da unidade. A plataforma é a segunda de três unidades da operadora que serão atracadas no Açu para execução de contrato de acostagem e serviços. Desde fevereiro deste ano, o Porto também abriga a P-33. O instrumento contratual firmado entre a Petrobras e o Porto do Açu prevê, entre outros serviços, disponibilidade de cais para as embarcações, limpeza de casco e destinação de resíduos e efluentes. A P-26 passará por limpeza de casco, reparos nos sistemas navais, dentre outros serviços. As unidades podem permanecer no Porto do Açu por até 3 anos. O acostamento reduz a exposição ao risco dos trabalhadores e atividades offshore, além de eliminar a logística associada à manutenção da plataforma na locação, composta pelos transportes aéreos e marítimos, consumo de combustível para geração de energia, entre outras atividades. O contrato com a Petrobras é o primeiro passo da estratégia do Porto do Açu para abrigar o primeiro hub de #descomissionamento sustentável do Brasil, o que inclui as atividades de acostamento temporário, pré-desmantelamento e desmantelamento de plataformas. A etapa atual de acostamento, em execução para a Petrobras, traz vantagens como liberação de áreas operacionais para a operadora, a fim do cumprimento dos prazos acordados com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), flexibilidade para definição de janelas de venda entre ativos e atendimento às melhores práticas de segurança e gestão ambiental. Além disso, o custo de manter uma unidade fixa ou flutuante seja de produção e ou exploração atracada no Porto do Açu é significativamente menor, bem como muito mais segura do que em alto-mar. Entre os diferenciais do Porto do Açu estão a proximidade com a Bacia de Campos, possibilidade de acostamento de múltiplas unidades e equipamentos (monoboias e fixas) por longa duração, licenciamento e capacidade para remoção de bioincrustação (coral-sol), centro de controle unificado para gerenciamento de riscos e emergências e integração facilitada com o mercado siderúrgico para reaproveitamento dos insumos metálicos.   Hoje o Porto do Açu tem disponibilidade de cais para atender simultaneamente três plataformas, com possibilidade de expansão para oito unidades em menos de um ano e com investimento de baixo porte. Foto: Divulgação #desmantelamento #descomissionamento #sustentabilidade

HubUNION🌎 Compliance Contratual Já trabalhei com gigantes do Setor de Petróleo e Gás, inclusive em um grande projeto que movimentou este mercado, relativo ao contrato de construção de 29 sondas de exploração de petróleo pela empresa Sete Brasil. 🚀 Na época, liderei uma equipe de alta performance, responsável pelo maior compliance contratual do país!⭐️ Essa experiência me deu uma bagagem inigualável para entender a fundo as necessidades que as grandes empresas devem considerar no desenvolvimento de um projeto relevante para obter o sucesso planejado.🔝 Quer saber como posso te ajudar a alcançar os objetivos do seu negócio? #Consultoria #IndústriaPetróleo #Brasil #HubUNION #Estratégia #Gestão #Mercado #SoluçõesIntegradas #Planejamento #Transformação #Inovação #Tecnologia #Cultura #Sustentabilidade *We are “The Right Choice” for anyone looking for a solution*

Investidores anunciam porto de R$ 285 milhões em Vila Velha (ES) para desmontar plataformas de petróleo Representantes dos grupos Allure e Arara Azul assinaram um memorando de entendimentos para a construção do Terminal Nova Holanda, entre a EAMES e a Prainha de Glória, em Vila Velha. Os empreendedores querem atrair para o Espírito Santo um mercado bilionário que até então é explorado por outros estados e até outros países: o descomissionamento (ou desmontagem) de plataformas de petróleo. Uma estrutura de grande porte pode ter investimento na casa R$ 1,5 bilhão nesse processo – e o estado está deixando dinheiro na mesa. Fonte: Folha Vitória. 25.09.2024 Link: https://lnkd.in/deBtQaCA #brasilportuario #portosdobrasil #portodevitoria #descomissionamento #oleoegas #o&g

PETROBRAS PETROLEO BRASILEIRO SA impulsiona economia e constrói caminhos para o futuro 🛣️ Na Petrobras , temos orgulho de ajudar a mover a economia e de construir os caminhos por onde ela se movimenta. As ruas e rodovias são essenciais para garantir a mobilidade com conforto e segurança, impactando diretamente: ✅ Os custos do transporte ✅ A eficiência energética dos motores ✅ A redução das emissões de emissões Com produtos como o Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) e o Asfalto Diluído de Petróleo , contribuímos para uma infraestrutura mais sustentável e eficiente. Um destaque especial é a nossa nova linha CAP Pro 🌟, desenvolvida na Refinaria de São José dos Campos (Revap). Essa inovação combina alto desempenho com menor impacto ambiental 🌿. A família CAP Pro conta com duas linhas de produtos: CAP Pro AP 🚗 CAP Pro W 🚛 Esses produtos representam um avanço significativo na pavimentação sustentável, reforçando nosso compromisso com um futuro de baixo carbono. 🌎 Além disso, a Revap é responsável por 80% do querosene de aviação consumido em Guarulhos ✈️ , destacando sua importância estratégica para a região. 🔧 Inovação, sustentabilidade e mobilidade: é assim que a Petrobras segue construindo um Brasil mais eficiente e conectado! #Petrobras #Sustentabilidade #Inovação #Mobilidade #Infraestrutura #revap #asfalto #pavimentação #cappro #valedoparaiba -Marcelo Thumé Rosa Blajberg Benzecry

HubUNION🌎 Compliance Contratual Já trabalhei com gigantes do Setor de Óleo e Gás, inclusive em um grande projeto que movimentou este mercado, relativo ao contrato de construção de 29 sondas de exploração de petróleo pela empresa Sete Brasil. 🚀🛢️ Na época, liderei uma equipe de alta performance, responsável pelo maior compliance contratual do país!⭐️ Essa experiência me deu uma bagagem inigualável para entender a fundo as necessidades que as grandes empresas devem considerar no desenvolvimento de um projeto relevante para obter o sucesso planejado.🧠 Quer saber como posso te ajudar a alcançar os objetivos do seu negócio? #Consultoria #IndústriaPetróleo #Brasil #HubUNION #Estratégia #Gestão #Mercado #SoluçõesIntegradas #Planejamento #Transformação #Inovação #Tecnologia #Cultura #Sustentabilidade *We are “The Right Choice” for anyone looking for a solution*

Representantes dos grupos Allure e Arara Azul assinaram um memorando de entendimentos para a construção do Terminal Nova Holanda, entre a EAMES e a Prainha de Glória, em Vila Velha. Os empreendedores querem atrair para o Espírito Santo um mercado bilionário que até então é explorado por outros estados e até outros países: o descomissionamento (ou desmontagem) de plataformas de petróleo. Uma estrutura de grande porte pode ter investimento na casa R$ 1,5 bilhão nesse processo – e o estado está deixando dinheiro na mesa. Descomissionamento pode movimentar indústria metalúrgica e de resíduos O Terminal Nova Holanda (TNH) terá características competitivas para atrair a atividade de descomissionamento. O porto estará localizado em águas abrigadas, próximo a campos de exploração de petróleo e gás, com uma área inicial livre para cargas de 92.600 m2. O píer terá 525 m livre para atracação, calado de 12,5 m, heliporto e um futuro parque de tanques. O investimento previsto é de R$285 milhões. A primeira atracação poderá acontecer 22 meses após o início das obras e o Terminal já obteve Licença de Implantação e demais autorizações desde 2019. Hoje, as plataformas de petróleo são descomissionadas no Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul ou até no exterior. A plataforma FPSO Capixaba, por exemplo, foi enviada para um estaleiro dinamarquês para ser desmontada. Na prática, o Espírito Santo está perdendo um volume bilionário de negócios, afinal, os donos das plataformas devem, obrigatoriamente, investir no descomissionamento. MERCADO EM ALTA Os empreendedores do Nova Holanda projetam que o Brasil deve desenvolver dezenas de operações de descomissionamento nos próximos anos. “O Brasil tem cerca de 330 plataformas de petróleo em operação no mar e mais de 30 já tem previsão de entrar em descomissionamento”, afirma Hugo Marques, um dos responsáveis pelo projeto. Na avaliação dos empreendedores, o Espírito Santo não tem outras alternativas claras para entrar nesse mercado no curto prazo. O Estaleiro Jurong está focado no atendimento à Marinha Brasileira na próxima década. O porto da Imetame, bem como os terminais da VPorts, não sinalizaram a intenção de entrar nesse tipo de operação. Além da atividade de descomissionamento, o Nova Holanda acredita que pode a cadeia de processamento de resíduos e reciclagem de materiais como o aço no estado. “Estamos perto de um centro urbano com indústrias metalúrgicas, como a Simec, que favorece o aproveitamento de materiais de alto valor agregado provenientes das plataformas”, afirma Hugo Marques. “Sinalizamos para o empreendedor que o estado tem todo o interesse de receber esse investimento, para aumentar a nossa área portuária disponível”, comentou o vice-governador do Espírito Santo, Ricardo Ferraço. Já antecipando o declínio da atividade de descomissionamento com o passar das décadas, o Terminal Nova Holanda poderá ser convertido em um porto de cargas gerais ou contêineres – uma boa notícia para o estado.

Representantes dos grupos Allure e Arara Azul assinaram um memorando de entendimentos para a construção do Terminal Nova Holanda, entre a EAMES e a Prainha de Glória, em Vila Velha. Os empreendedores querem atrair para o Espírito Santo um mercado bilionário que até então é explorado por outros estados e até outros países: o descomissionamento (ou desmontagem) de plataformas de petróleo. Uma estrutura de grande porte pode ter investimento na casa R$ 1,5 bilhão nesse processo – e o estado está deixando dinheiro na mesa. Descomissionamento pode movimentar indústria metalúrgica e de resíduos O Terminal Nova Holanda (TNH) terá características competitivas para atrair a atividade de descomissionamento. O porto estará localizado em águas abrigadas, próximo a campos de exploração de petróleo e gás, com uma área inicial livre para cargas de 92.600 m2. O píer terá 525 m livre para atracação, calado de 12,5 m, heliporto e um futuro parque de tanques. O investimento previsto é de R$285 milhões. A primeira atracação poderá acontecer 22 meses após o início das obras e o Terminal já obteve Licença de Implantação e demais autorizações desde 2019. Hoje, as plataformas de petróleo são descomissionadas no Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul ou até no exterior. A plataforma FPSO Capixaba, por exemplo, foi enviada para um estaleiro dinamarquês para ser desmontada. Na prática, o Espírito Santo está perdendo um volume bilionário de negócios, afinal, os donos das plataformas devem, obrigatoriamente, investir no descomissionamento. MERCADO EM ALTA Os empreendedores do Nova Holanda projetam que o Brasil deve desenvolver dezenas de operações de descomissionamento nos próximos anos. “O Brasil tem cerca de 330 plataformas de petróleo em operação no mar e mais de 30 já tem previsão de entrar em descomissionamento”, afirma Hugo Marques, um dos responsáveis pelo projeto. Na avaliação dos empreendedores, o Espírito Santo não tem outras alternativas claras para entrar nesse mercado no curto prazo. O Estaleiro Jurong está focado no atendimento à Marinha Brasileira na próxima década. O porto da Imetame, bem como os terminais da VPorts, não sinalizaram a intenção de entrar nesse tipo de operação. Além da atividade de descomissionamento, o Nova Holanda acredita que pode a cadeia de processamento de resíduos e reciclagem de materiais como o aço no estado. “Estamos perto de um centro urbano com indústrias metalúrgicas, como a Simec, que favorece o aproveitamento de materiais de alto valor agregado provenientes das plataformas”, afirma Hugo Marques. “Sinalizamos para o empreendedor que o estado tem todo o interesse de receber esse investimento, para aumentar a nossa área portuária disponível”, comentou o vice-governador do Espírito Santo, Ricardo Ferraço. Já antecipando o declínio da atividade de descomissionamento com o passar das décadas, o Terminal Nova Holanda poderá ser convertido em um porto de cargas gerais ou contêineres – uma boa notícia para o estado.

Hoje em Casimiro de Abreu-RJ 📍, alinhamento estratégico com o nobre amigo Sergio Coelho, presidente ACINCA - Associação Comercial e Industrial de Casimiro de Abreu, atualização sobre a indústria offshore em Macaé, “Capital da Energia”, que segue a todo vapor e movimenta toda a cadeia de serviços/fornecedores e novas oportunidades, os pesados investimentos na Bacia de Campos que afeta a região com mais empregos e desenvolvimento e sobre o projeto #PET - Parque Empresarial e Tecnológico de Casimiro de Abreu nas margens da BR-101, pois diante a localização estratégica na região e com a Subestação de Energia em pleno vapor, vai tornar o município referência e no radar de investidores como já vem acontecendo na atual gestão, hoje já são 19 cartas de intenções para a instalação de empresas. 🛢️💡⚡️🌎 Outro detalhe importante, Casimiro de Abreu em Abril/22 foi incluída na “Lei Rosinha” - Tratamento Tributário Especial do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que beneficia a indústria com a redução na alíquota de 18% para 2% e representa principalmente, grande incentivo aos condomínios industriais para novas fábricas, atraindo novos investimentos e mantendo os que estão com alteração na taxa, mais um atrativo fiscal, parabéns nobre amigo e prefeito Ramon Gildalte, pela visão, competência e vontade política, o #PET é sem dúvidas, um marco para a sua gestão, excelente projeto que já está em desenvolvimento. 🤝🚀🤝🚀 #pet #acinca #subestacao #investimentos #empregos #desenvolvimento #prefeitoramon